O bullying na escola não é um fenômeno recente. O primeiro registro sobre o tema é da década de 70, mas sabe-se que episódios já ocorreram muitas décadas antes disso, causando inúmeros traumas e até tragédias na vida de alguns estudantes. É um problema recorrente que as escolas, pais, professores, responsáveis e alunos lutam para eliminar, mesmo que às vezes pareça sem solução.
O bullying são agressões verbais ou físicas constantes, feitas por um ou mais alunos, para atingir um estudante ou um grupo. Brigas e xingamentos pontuais não são classificados como bullying, pois precisa da reincidência para ser considerado como tal.
Saber como lidar com o bullying é um desafio que diretores e professores precisam enfrentar diariamente, procurando entender suas causas e lidar de forma humana com todos os envolvidos.
Aprenda mais sobre o bullying na escola e como o professor pode identificar e evitar esse problema nas salas de aula, lendo este artigo. Boa leitura!
O bullying sempre existiu, mas não era tão discutido quanto hoje, quando pais e professores têm um diálogo mais aberto com os alunos. Com os casos se tornando mais evidentes, a necessidade de a escola estar atenta aos sinais deve ser maior, principalmente devido ao papel que ela pode exercer para solucionar cada situação.
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Professores, diretores e colaboradores precisam identificar quando o bullying acontece, pois ele não afeta apenas o aluno que sofre, mas também todo o ambiente escolar, que fica prejudicado.
Pais e responsáveis que não conseguem enxergar a influência da escola na solução da situação envolvendo seus filhos podem, inclusive, procurar seus direitos civis (processos judiciais), além de divulgar negativamente a escola. Isso pode gerar prejuízos financeiros para a escola e, além de questões pedagógicas para os alunos, que ficam com o aprendizado comprometido.
A não ser que o professor presencie uma situação clara ou escute uma confissão, identificar casos de bullying precisa de percepção e sensibilidade do professor, que pode até estar presente e não notar o que acontece com seus alunos na sala de aula.
Fazer treinamentos e palestras sobre o assunto com psicólogos especialistas pode ajudar a melhorar a detecção de casos na escola. Incluir ao máximo a família no âmbito escolar também contribui para ajudar a identificar casos de bullying.
É preciso estar atento aos sinais das vítimas, pois, geralmente, são crianças que se tornam ansiosas, inseguras e tímidas. Elas também podem, em casos mais graves, apresentar depressão ou mesmo cometer suicídios ou atentados, como vimos em alguns casos dentro e fora do Brasil.
O bullying precisa, em grande parte das vezes, além de um agressor e da vítima, de uma plateia também para acontecer. Afinal, um dos motivos que causam essa forma de violência é o agressor querer ser popular ou se reafirmar perante os outros. Observar os grupos de alunos é uma forma de perceber como eles se comportam e se podem estar sendo agressores, vítimas ou plateias desse problema escolar.
Além das palestras com pais e professores, investir em educação socioemocional é uma forma de prevenir a ocorrência de episódios na escola. Alunos que são educados para serem empáticos, comunicativos e solucionadores de conflitos reduzem consideravelmente as chances de praticar ou aceitar a violência.
Investir em prevenção é importante para criar um ambiente acolhedor na escola, onde todos se sintam à vontade para dialogar e expressar suas opiniões e como se sentem. Criar uma campanha de conscientização sobre o bullying na escola ajuda a reunir todos os envolvidos no ambiente escolar e chamar atenção para o tema.
É preciso oferecer apoio psicológico para as vítimas, para que elas se sintam amparadas e tenham suas identidades e personalidades restabelecidas. Procurar entender a motivação dos agressores também ajuda a diminuir os casos.
Porém, é importante informar também que práticas de bullying precisam ser punidas adequadamente, mesmo que a escola procure formas de solucionar amigavelmente cada ocorrência. O agressor precisa saber que será punido antes mesmo que cometa o ato, para que esteja ciente do que está fazendo, dos danos que pode vir a causar e da punição que a escola aplicará a quem faz bullying dentro ou fora do ambiente da sala de aula.
A escola precisa agir de forma ativa na questão, para que todos os elementos envolvidos (pais, alunos, professores e responsáveis) saibam que a escola não é omissa com agressões frequentes dentro do seu espaço.
Para facilitar, vamos resumir as dicas que demos, nesta lista abaixo:
O maior prejuízo em escolas que ignoram o bullying está no ambiente escolar ruim. Os alunos são direta ou indiretamente afetados, pois, mesmo aqueles que não sofrem a violência, percebem que a escola não é acolhedora e não se sentem amparados.
Além do mais, a omissão também causa episódios cada vez mais violentos, que podem trazer sérios riscos para os alunos. Um aluno que sofre bullying tem sua identidade e sua personalidade afetadas, em uma idade essencial para a construção delas.
As notas de alunos que sofrem essa violência tendem a cair, pois o aprendizado fica prejudicado não só pela falta de atenção, mas também pela falta de estímulo em aprender e frequentar a escola, aumentando o número de faltas e o risco de evasão escolar.
Portanto, atuar contra o bullying na escola é dever de toda instituição que queira criar um ambiente positivo e favorável ao aprendizado e que estime pelo crescimento dos seus alunos.
Outra possibilidade de ter uma escola que preze por um ambiente positivo é investir no seguro escolar que, dentre outras coberturas, oferece proteção contra bulliyng e com relação a eventuais indenizações por danos morais. Entre em contato conosco e saiba mais!